As simultâneas lágrimas fazem-na sorrir.
Os breves sorrisos fazem-na chorar.
Esperança
Amor
Alegria
Dor
A fé que energiza aquele ser
Me livra do mero saber.
O saber do que ainda não sei
Me dá a esperança necessária para fazê-la sorrir.
Emocionadas, abraçamo-nos e sentimos.
A dor aos poucos vai se transformando em alegria.
A alegria faz aquela linda pessoa livrar-se da agonia.
(Homenagem a uma dançarina muito especial.)
Diversamente Unificado
A união do certo ao errado, do real ao abstrato. Agregação de loucuras lúcidas a verdades duvidosas, que afligem o ser com seus sentimentos sem sentido. Paradoxo e pleonasmo extremamente unidos formando tamanha ironia. Eis um mundo disperso, porém unificado, onde a liberdade reina reafirmando a definição de ética.
domingo, 20 de março de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Quimera
E no fim, simultaneamente à queda, todo aquele imaginário transbordou.
Com os olhos entreabertos, pude desfrutar da menos utópica rutilância.
Com os olhos entreabertos, pude desfrutar da menos utópica rutilância.
domingo, 23 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Pensamento aéreo
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Canto literário de inspiração
Lágrimas de amores
A fazer o sol chegar
Como tudo pede força
Nos seus braços chego a delirar.
Abre o sorriso,
Deixe o canto de solidão,
Vem fazer do meu abrigo
Um ombro amigo.
Duas faces que se encontram
Numa casa aberta e fria
Unem duas almas
Numa só melancolia.
Vagando pelo deserto
Me encanto pelo perfume.
As flores que me rodeiam
Me mostram o dom do amor.
Viverei eternamente
Nessa vida de semente
Fazendo do obscuro o claro
Que me livra do amparo.
Beija-me, perfeição,
Acenda-me esse fogo,
Leve-me para onde for
Na condição de haver amor.
Nos seus braços me encanto,
Por seus sussurros não entro em prantos.
Leve-me para onde for,
Aceite minha flor.
A fazer o sol chegar
Como tudo pede força
Nos seus braços chego a delirar.
Abre o sorriso,
Deixe o canto de solidão,
Vem fazer do meu abrigo
Um ombro amigo.
Duas faces que se encontram
Numa casa aberta e fria
Unem duas almas
Numa só melancolia.
Vagando pelo deserto
Me encanto pelo perfume.
As flores que me rodeiam
Me mostram o dom do amor.
Viverei eternamente
Nessa vida de semente
Fazendo do obscuro o claro
Que me livra do amparo.
Beija-me, perfeição,
Acenda-me esse fogo,
Leve-me para onde for
Na condição de haver amor.
Nos seus braços me encanto,
Por seus sussurros não entro em prantos.
Leve-me para onde for,
Aceite minha flor.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
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