A união do certo ao errado, do real ao abstrato. Agregação de loucuras lúcidas a verdades duvidosas, que afligem o ser com seus sentimentos sem sentido. Paradoxo e pleonasmo extremamente unidos formando tamanha ironia. Eis um mundo disperso, porém unificado, onde a liberdade reina reafirmando a definição de ética.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Canto literário de inspiração
Lágrimas de amores
A fazer o sol chegar
Como tudo pede força
Nos seus braços chego a delirar.
Abre o sorriso,
Deixe o canto de solidão,
Vem fazer do meu abrigo
Um ombro amigo.
Duas faces que se encontram
Numa casa aberta e fria
Unem duas almas
Numa só melancolia.
Vagando pelo deserto
Me encanto pelo perfume.
As flores que me rodeiam
Me mostram o dom do amor.
Viverei eternamente
Nessa vida de semente
Fazendo do obscuro o claro
Que me livra do amparo.
Beija-me, perfeição,
Acenda-me esse fogo,
Leve-me para onde for
Na condição de haver amor.
Nos seus braços me encanto,
Por seus sussurros não entro em prantos.
Leve-me para onde for,
Aceite minha flor.
A fazer o sol chegar
Como tudo pede força
Nos seus braços chego a delirar.
Abre o sorriso,
Deixe o canto de solidão,
Vem fazer do meu abrigo
Um ombro amigo.
Duas faces que se encontram
Numa casa aberta e fria
Unem duas almas
Numa só melancolia.
Vagando pelo deserto
Me encanto pelo perfume.
As flores que me rodeiam
Me mostram o dom do amor.
Viverei eternamente
Nessa vida de semente
Fazendo do obscuro o claro
Que me livra do amparo.
Beija-me, perfeição,
Acenda-me esse fogo,
Leve-me para onde for
Na condição de haver amor.
Nos seus braços me encanto,
Por seus sussurros não entro em prantos.
Leve-me para onde for,
Aceite minha flor.
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